12 de janeiro de 2012
Como um grão de areia
"Não somos mais
Que uma gota de luz
Uma estrela que cai
Uma fagulha tão só
Na idade do céu..."
Pra quê tanta raiva então?
Minha vida hoje, resume-se a aturar pessoas das mais diversas maneiras, com sorrisos sobrando, cara fechada ou olhar distante. Vejo a todo momento pessoas estupidamente desagradáveis, mau amadas, que não agradecem, não pedem por favor, não sorriem, quando não te tratam mal é claro..
Mas afinal, adianta ?
Nunca senti prazer em estar de mau humor, muito pelo contrário, sempre odiei sentir as pessoas se contraindo para não me mandar para um lugar longe!
Não resulta em simplesmente nada fechar a cara, não sorrir...
Hoje, depois de muitas experiências dou mais valor as pessoas que sabem cativar apenas com um olhar, aquelas que mesmo com tantos problemas encontram graça em acordar de manhã, engolir tudo o que lhe faz mal, levantar a cabeça e abrir um lindo sorriso; independente da presença do sol ou das nuvens lá fora..
Não vale a pena levar a vida de qualquer jeito, nada vai acontecer de brilhante nela, se ficarmos parados, reclamando; da sua incômoda mania de não deixar-nos caminhar sem uma cruz que seja...
E assim agora, eu vivo. Sem pensar muito no amanhã, aproveitando tudo o que o meu dia oferece, e claro, lutando para que no anoitecer eu esteja satisfeita. Não com você caro leitor, comigo mesma!
26 de dezembro de 2011
Como num Segundo, um Ano
Amor de verão. Você já teve um?
Recomendo sinceramente que se surgir a oportunidade não deixes de lado, e esqueça de pensar. Verão não é feito para sermos muito racionais, penso que sua existência é feita para sanar todas as dores deixadas pelo inverno, para esquentar os corpos cansados de tanta frieza humana, é tempo de viver amizades fortes, de se entregar a natureza como parte dela (assim como somos), é simplesmente amar e viver o Hoje, sem pensar muito no amanhã.
Esse ano me proporcionou viver isso. Esse entardecer quente ou com chuva de verão ao lado de uma boa companhia para conversar. Me proporcionou sentir saudades disso, e querer repetir durante o inverno programas assim... Me fez amar novamente, sentir esperanças e querer bem.
Mas como quase tudo é sazonal na nossa vida, acabou. Não sei se pra sempre, a gente não pode levar esse tal do sempre muito a sério, ele acaba nos surpreendendo cotidianamente. Mas o fato é que se foi. E eu não me arrependo de nada, e mais ainda: viveria tudo novamente. E o melhor nisso tudo foi saber que é recíproco, e que um bem querer pode surgir desse atormentado amor.
"Pensamento tão livre quanto o céu
Imagino um barco de papel
Indo embora pra não mais voltar
Tendo como guia Iemanjá.."
Imagino um barco de papel
Indo embora pra não mais voltar
Tendo como guia Iemanjá.."
Sobre meus sonhos para esse ano?
Não posso reclamar, realizei parte deles. Comecei a estudar algo que de fato me fascina, me instiga e me faz ter esperanças num mundo mais limpo.
Não falo de CO² ou lixo no mar, falo de almas salvas de mágoas e dores. De espíritos reconstruídos, transbordando positividade na natureza. Creio mais em pessoas que se colocam lado a lado, como há de ser, independente de qualquer coisa que as distinguem, independente a um ego mais espaçoso que outro. Posso falar que Meu espírito passou por uma forte metanoia, e que mesmo eu me afastando daquilo que me fez mudar, meu coração pulsa mais rápido quando ouço uma música ou uma oração que fala Dele. O que tenho a dizer sobre tal, é que ainda não sinto-me pura mentalmente para me entregar a tudo isso, ainda não consegui. Mas não desisti.
Quero lembrar também, que durante a caminhada que fiz descobri pessoas maravilhosas, que me chamaram a atenção pelo seus olhares reluzentes, que me transmitiram paz, amor e sentimentos bons. Além daquelas que fizeram descobrir alguém escondida, aqui dentro, no fundo da minha alma.
"Mais que conhecer, preciso viver
A verdade revelada." ♪
A verdade revelada." ♪
Família e trabalho foi algo que caminhou e caminha junto esse ano pra mim. Se isso foi ruim?
Acredito que não. Já testemunhei para muitos amigos e colegas quantas coisas ruins nós passamos até então. Tantos sofrimentos físicos e fadiga mental eu passei. Chorei e sorri ao lado de pessoas que eu simplesmente não quero mais ver longe. Descobri que morar juntos não significa nada, quando não se da um Bom dia verdadeiro, ou um abraço cotidiano, ainda que tudo lá fora te leve para baixo. Essa decisão de trabalhar juntos e lutar por um algo melhor lá na frente, fez-nos valorizar mais e mais, cada momento. Cada domingo na casa da vó, viagem ou praias nos finais de semana...
Isso fez falta durante todo o meu ano, pois de segunda a segunda a luta se concretizava, mas uma luta vazia, por bens materiais, ilusão de felicidade. Por isso acredito que assim como o erro, tomamos a decisão de estar mais perto, e abrir mão do trabalho para sentar junto a uma mesa e almoçar. E acima de tudo, perceber o quanto isso é valioso. Sou realizada então, aprendi o que jamais aprenderia sendo uma empregada qualquer, me vi a frente de um negócio e me sentindo responsável pelo futuro dele. Isso me tornou alguém mais responsável e mais dinâmica, o que concerteza fará diferença lá na frente.
"Nossa sina é se ensinar...
A sina nossa é...
Nossa sina é se ensinar...
A sina nossa...
A sina nossa é...
Nossa sina é se ensinar...
A sina nossa...
Minha senhora diz:
Bons ventos para nós
Para assim sempre
Soprar sobre nós..."
Bons ventos para nós
Para assim sempre
Soprar sobre nós..."
Enfim, esse ano eu posso afirmar de coração que me entreguei as pessoas, que vivi intensamente tudo o que me foi possível. Busquei a Ana melhor, mais esperançosa e otimista. Busquei ser aquilo que sempre sonhei ser, e aprendi a andar sozinha, sem depender de alguém para tomar boas decisões; não que isso não seja importante, mas às vezes é necessário saber para onde se está indo sem alguém te segurando. E fim, a mais um ano de vida e lembranças boas. Que 2012 de fato não seja o último ano, a natureza nos reserva tantas coisas boas, e eu ainda quero viver isso. Espero que o próximo ano seja de grandes realizações, reencontros agradáveis, sorrisos inesperados, lágrimas de emoção, força para lutar mais e acima de tudo, um ano de amor ao próximo, o que julgo ser o mais importante para um viver melhor...
Ana carolina Schmitz
8 de dezembro de 2011
Voo inesperado
Quando eu ando, tudo o que vivi me acompanha. Como grãos de areia em baixo daquele tênis muito utilizado. Por mais que um hora você para e lave-o, parece que ainda sim, sobram resquícios daquele não tão incômodo grão de areia, mas presente.
Tudo na nossa vida acaba sendo assim, como grãos. De lembranças, medos, traumas, sorrisos, lágrimas, arrependimentos, mágoas...
Ainda que eu lave meus calçados periodicamente, sinto que isso tudo se faz presente em mim. Ou melhor, sentia. Hoje posso dizer com toda a certeza, que mudei.
Não espero mais pelos outros, faço. Não dói mais aqui dentro lembrar você, passou. Penso sempre para o alto, e não mais com aquele pessimismo que contagiava o meu redor. Tiro mais coisas boas dos meus sofrimentos como antes. Parei de acreditar no amor como algo que me mantenha em pé, vejo como as amizades e famílias são ainda mais importantes agora. O vento brando que me mantinha sentindo a terra fofa, agora tornou-se forte, num furacão de sonhos que passaram a me empurrar para cima, para o voo. Passei a acreditar na capacidade humana de negar toda e qualquer ciência que explique seu egoísmo, para mostrar que talvez o amor e a positividade seja mais forte do que qualquer instinto, pois isso é o que de fato nos faz bem.
Enfim, posso dizer que aquela garota aparentemente ingenua passou a não se importar com a presença de alguns daqueles grãos de areia...
"Sonhei que as pessoas eram boas em um mundo de amor
E acordei nesse mundo marginal.." ♪
Chimarruts - Dia Especial
Tudo na nossa vida acaba sendo assim, como grãos. De lembranças, medos, traumas, sorrisos, lágrimas, arrependimentos, mágoas...
Ainda que eu lave meus calçados periodicamente, sinto que isso tudo se faz presente em mim. Ou melhor, sentia. Hoje posso dizer com toda a certeza, que mudei.
Não espero mais pelos outros, faço. Não dói mais aqui dentro lembrar você, passou. Penso sempre para o alto, e não mais com aquele pessimismo que contagiava o meu redor. Tiro mais coisas boas dos meus sofrimentos como antes. Parei de acreditar no amor como algo que me mantenha em pé, vejo como as amizades e famílias são ainda mais importantes agora. O vento brando que me mantinha sentindo a terra fofa, agora tornou-se forte, num furacão de sonhos que passaram a me empurrar para cima, para o voo. Passei a acreditar na capacidade humana de negar toda e qualquer ciência que explique seu egoísmo, para mostrar que talvez o amor e a positividade seja mais forte do que qualquer instinto, pois isso é o que de fato nos faz bem.
Enfim, posso dizer que aquela garota aparentemente ingenua passou a não se importar com a presença de alguns daqueles grãos de areia...
"Sonhei que as pessoas eram boas em um mundo de amor
E acordei nesse mundo marginal.." ♪
Chimarruts - Dia Especial
8 de novembro de 2011
Devaneios
Acho que você fez uma boa escolha.
Eu não tenho nada pra oferecer, além de uma boa conversa sobre o tempo em que não vivi, minhas expectativas e medos.
Acredito que não fazia mais sentido eu continuar presente, já não tinha mais nada a acrescentar; além da velha mania de querer encher de carinhos quem não merece.
Hoje, já não sei mais se posso sentir tudo aquilo de novo, o incondicional parece-me distante, e aquela velha história de não se importar parece ter diluído num mar negro, onde eu geralmente coloco todas as minhas mágoas, pra você vir recolher um dia.
Eu não tenho nada pra oferecer, além de uma boa conversa sobre o tempo em que não vivi, minhas expectativas e medos.
Acredito que não fazia mais sentido eu continuar presente, já não tinha mais nada a acrescentar; além da velha mania de querer encher de carinhos quem não merece.
Hoje, já não sei mais se posso sentir tudo aquilo de novo, o incondicional parece-me distante, e aquela velha história de não se importar parece ter diluído num mar negro, onde eu geralmente coloco todas as minhas mágoas, pra você vir recolher um dia.
18 de outubro de 2011
Tempestade
"Faz a tua ausência para que alguém sinta a tua falta. Mas não prolongue demais para que esse alguém não sinta que pode viver sem você."
Anônimo?
Obrigada querido amigo, caiu como uma luva seus dizeres desprovidos de referência.
Será que é a hora de por um fim? Em algo que quase não brotou frutos nem flores. Apenas lembranças...
Aliás, boas lembranças. Não costumo viver momentos sem me sentir a vontade o suficiente e achar que talvez não valha a pena...
Anônimo?
Obrigada querido amigo, caiu como uma luva seus dizeres desprovidos de referência.
Será que é a hora de por um fim? Em algo que quase não brotou frutos nem flores. Apenas lembranças...
Aliás, boas lembranças. Não costumo viver momentos sem me sentir a vontade o suficiente e achar que talvez não valha a pena...
Tempestade - Legião Urbana
20 de setembro de 2011
Um Pouco do Resto
De fato, a vida é feita de fases. Você um dia quem me falou cara colega, não generalizou, colocou-se como exemplo, como quase tudo que você exemplifica. Acho muito digno da sua parte, porque não coloca as pessoas em uma ordem de classificação, seja ela de carater ou situação socioêconimica. Todos ali, linearmente colocados, humanos.
Fases dentro de uma vida, é algo muito além de períodos com começo meio e fim. A questão é: porque? Porque, nós humanos passamos necessariamente por fases?
Mudanças de cenários, pessoas, figurantes, vestuários...
Muda-se tudo, fica apenas você. Que também já não é mais o mesmo (a), pensa um pouco mais para a direita, se veste com um Q a mais, e até nem anda mais com aquela amiga(o) indispensável.E para quem? Que diferença isso faz na vida das pessoas que passam ou vão entrar em sua vida?
Talvez - mas muito vagamente, porque a fase que prossegue o hoje, seja consequência, boa ou ruim. Mas não faz muito sentido pois simplesmente segue aquele velho ditado de "o que planta-se hoje, colhe-se amanhã". E pensando no hoje como consequência do ontem, será que não fazer-ia mais sentido?
Porque afinal de contas, você comprova o ditado antigo - ou não. Aquelas pessoas com as quais você já conviveu,que sonhou com você, ou que talvez tenha sido ouvidos para um desabafo maior, não são um pouco do que você é\faz ou deixa de ser hoje?
Será que a primeira pessoa do plural, não é hoje um pouco de cada um\uma que já passou em sua vida?
Eu penso que cada ciclo nada mais é do que uma base construtora do eu, como num quebra cabeça, sinuosamente construído. Eu sou hoje, um pouco de cada amigo(a) que já passou na minha vida, um pouco de cada pessoa que eu considerei amante, por mais que tenha sido uma aventura amorosa, ou algo mais duradouro, ou até um amigo que tentou algo, e hoje é como um irmão...
Permitir que uma pessoa faça parte de sua bolha num determinado período de vida, é simplesmente permitir-se crescer, evoluir, transcender qualquer ociosidade aparente que ocorre conosco. É alimentar sonhos próprios que parecem sem vida quando estar-se sozinho (a), é viver com ainda mais intensidade qualquer momento especial da sua vida, em suma, é assumir-se humano e viver.
Fases dentro de uma vida, é algo muito além de períodos com começo meio e fim. A questão é: porque? Porque, nós humanos passamos necessariamente por fases?
Mudanças de cenários, pessoas, figurantes, vestuários...
Muda-se tudo, fica apenas você. Que também já não é mais o mesmo (a), pensa um pouco mais para a direita, se veste com um Q a mais, e até nem anda mais com aquela amiga(o) indispensável.E para quem? Que diferença isso faz na vida das pessoas que passam ou vão entrar em sua vida?
Talvez - mas muito vagamente, porque a fase que prossegue o hoje, seja consequência, boa ou ruim. Mas não faz muito sentido pois simplesmente segue aquele velho ditado de "o que planta-se hoje, colhe-se amanhã". E pensando no hoje como consequência do ontem, será que não fazer-ia mais sentido?
Porque afinal de contas, você comprova o ditado antigo - ou não. Aquelas pessoas com as quais você já conviveu,que sonhou com você, ou que talvez tenha sido ouvidos para um desabafo maior, não são um pouco do que você é\faz ou deixa de ser hoje?
Será que a primeira pessoa do plural, não é hoje um pouco de cada um\uma que já passou em sua vida?
Eu penso que cada ciclo nada mais é do que uma base construtora do eu, como num quebra cabeça, sinuosamente construído. Eu sou hoje, um pouco de cada amigo(a) que já passou na minha vida, um pouco de cada pessoa que eu considerei amante, por mais que tenha sido uma aventura amorosa, ou algo mais duradouro, ou até um amigo que tentou algo, e hoje é como um irmão...
Permitir que uma pessoa faça parte de sua bolha num determinado período de vida, é simplesmente permitir-se crescer, evoluir, transcender qualquer ociosidade aparente que ocorre conosco. É alimentar sonhos próprios que parecem sem vida quando estar-se sozinho (a), é viver com ainda mais intensidade qualquer momento especial da sua vida, em suma, é assumir-se humano e viver.
"Die Gewohnheit vernebelt, die Trägheit erstickt
Der Hochmut macht trunken, und die Nähe treibt zur Flucht"
Alleine Zu Zweit - Lacrimosa
2 de agosto de 2011
E se ?
"e se.." é sempre tão dolorido.
e se não der certo com ele, é tão distante da minha realidade?
e se aquele curso não for como eu imagino e espero que seja?
e se a empresa falir, o que vai ser de mim?
e se não der tempo para pelo menos conhecer a Europa? ou até o Brasil inteiro?
É tão difícil encarar essa coisa toda de futuro e todo o incerto que o cerca. Hoje, se você faz isso ou aquilo, amanhã não o fará, ou repetirá, porque é bom o suficiente para provocar um sorriso. E isso tudo me irrita às vezes. Tomar decisões nunca foi uma tarefa difícil para mim, consideram-me um poço de certeza, mas nem sempre o que se vê é o que se sente.
São cinco anos de estudos, e mais alguns de aprofundamento, são dias sem se ver, num relacionamento encostado em mínimas possibilidades de abraços, são anos de paciência para alguma viagem realmente produtiva. São dias e dias, economizando até o que não se tem, para construir um império.
Se vale a pena?
Realmente eu não sei, mas se não valer já não fará tanta diferença, pois o que se vive hoje é o que se verá em fotografias daqui alguns anos, roubando sorrisos e lágrimas, e enchendo o coração de certeza: Valeu a pena - ou não. O que importa mesmo, é se foi Bom.
E nada que é ruim vira fotografia.
Aos que vivem o presente esperando um futuro melhor, eu vos digo: dê um sorriso pelo que esperas, pois se esperas em algo, é porque realmente sabes sonhar.
Dizem que é tão difícil sonhar hoje em dia...
e se não der certo com ele, é tão distante da minha realidade?
e se aquele curso não for como eu imagino e espero que seja?
e se a empresa falir, o que vai ser de mim?
e se não der tempo para pelo menos conhecer a Europa? ou até o Brasil inteiro?
É tão difícil encarar essa coisa toda de futuro e todo o incerto que o cerca. Hoje, se você faz isso ou aquilo, amanhã não o fará, ou repetirá, porque é bom o suficiente para provocar um sorriso. E isso tudo me irrita às vezes. Tomar decisões nunca foi uma tarefa difícil para mim, consideram-me um poço de certeza, mas nem sempre o que se vê é o que se sente.
São cinco anos de estudos, e mais alguns de aprofundamento, são dias sem se ver, num relacionamento encostado em mínimas possibilidades de abraços, são anos de paciência para alguma viagem realmente produtiva. São dias e dias, economizando até o que não se tem, para construir um império.
Se vale a pena?
Realmente eu não sei, mas se não valer já não fará tanta diferença, pois o que se vive hoje é o que se verá em fotografias daqui alguns anos, roubando sorrisos e lágrimas, e enchendo o coração de certeza: Valeu a pena - ou não. O que importa mesmo, é se foi Bom.
E nada que é ruim vira fotografia.
Aos que vivem o presente esperando um futuro melhor, eu vos digo: dê um sorriso pelo que esperas, pois se esperas em algo, é porque realmente sabes sonhar.
Dizem que é tão difícil sonhar hoje em dia...
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